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Conforme você deverá ter percebido, a origem desse blog guarda relação com a necessidade de vencer um desafio, que consistia em exercitar a escrita, escrevendo semanalmente um artigo de uma página, onde seriam debatidos temas variados.
Confesso que, de início, senti uma certa dificuldade, especialmente no que diz respeito à escolha do tema e, naturalmente, ao tipo de abordagem que desenvolveria. No entanto, com o passar dos dias, ou melhor, das semanas, interessante perceber como a necessidade de escrever e o direcionamento do tema acaba se tornando mais fácil. Afinal, já se passaram 6 (seis) meses da criação.
Hoje, após haver passar uma semana corrida, na qual recebi informações de todos os lados, tendo a sensação de que precisava parar e colocar no papel as metas que deverão ser cumpridas em um curto espaço de tempo, tive necessidade de fazer uma releitura de um artigo escrito e publicado no dia 21 de dezembro de 2015, que possui como título “Planejando do tempo...”.
Lembro-me que, naquela época, apontei que, para se falar em planejamento do tempo, seriam indispensáveis algumas reflexões, dentre elas: “Estamos sem tempo ou não estamos separando um pequeno tempo do dia ou até mesmo da semana para organizar o nosso tempo? Em algum instante do dia você se desliga de tudo o que está fazendo, especialmente o smartfone para programar o seu tempo? Ou o tempo anda tão curto que não é possível planejá-lo?”
Embora tenha por hábito finalizar o dia conferindo o cumprimento das tarefas agendadas, transportando aquelas que não chegaram a ser cumpridas para o dia seguinte, percebo que a rapidez das demandas e obrigações que possuímos poderá levar a um natural descontrole e, para aqueles como eu que gosta de ter a sensação de que os passos estão sendo previamente programados, isso realmente é um perigo.
Por exemplo, após ter ouvido durante a tarde da última terça-feira conselhos à respeito do planejamento de uma pesquisa, separei aproximadamente 1h30min para visualizar o calendário dos próximos 12 (doze) meses e nele reprogramar todos os passos profissionais e acadêmicos, projetando naturalmente o tempo e, principalmente, os prazos que estão por vir. Apesar de muitos considerar tal atitude um exercício de futurologia, percebi que a melhor forma de evitar o desespero, especialmente no tocante ao volume de atribuições que possuímos é, primeiramente, conhecer todas as tarefas que deverão ser cumpridas.
Uma vez conhecidas e enumeradas, é hora de apontar os prazos para cumprimento e, por fim, planejar a maneira como tudo virá a ser resolvido. Com o término do referido levantamento, com certeza você terá a sensação de que o tempo que temos, apesar de algumas vezes curto, poderá ser muito melhor aproveitado.
Agora, basta seguir a programação, adaptando as novas tarefas surgidas no decorrer da sua implantação.
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